Sete carros do Google já andaram mais de 1,6 mil quilômetros sem intervenção humana e mais de 220 mil quilômetros com intervenção humana moderada.
Carros autônomos ainda estão muito longe da produção em massa. Mas especialistas que há muito tempo sonham com eles acreditam que esses veículos podem transformar a sociedade de forma tão profunda quanto a internet.
Motoristas robôs reagem mais rápido do que humanos, têm visão de 360 graus e não se distraem. Eles também não dormem ao volante nem ficam embriagados, argumentam os engenheiros.
Esses profissionais falam principalmente da questão de vidas salvas e da prevenção de acidentes – mais de 37 mil pessoas morreram em acidentes de carro nos Estados Unidos em 2008.
Os engenheiros dizem que a tecnologia pode dobrar a capacidade das estradas ao permitir que os carros andem mais próximos uns dos outros de modo seguro. Como os veículos automatizados seriam menos propensos a bater, eles poderiam ser mais leves, diminuindo o consumo de combustível. Mas, claro, para que sejam realmente mais seguros os carros devem ser mais confiáveis do que, por exemplo, os atuais computadores. Eles travam de vez em quando e são frequentemente infectados por vírus.
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