quarta-feira, 8 de setembro de 2010

LED e OLED – Quais as diferenças?

Televisor de LED são painéis LCD com retro iluminação LED, o mesmo mecanismo básico de um LCD, mas com iluminação LED. Ao invés de uma única luz branca que incide sobre toda a superfície da tela, encontra-se um painel com milhares de pequenas luzes coloridas que acendem de forma independente. Em outras palavras, aplica-se uma tecnologia similar ao plasma a uma tela de LCD.

A tela de LED é um verdadeiro show de imagem, simplesmente a melhor qualidade já obtida até hoje em todos os quesitos. A tecnologia LED permite uma incrível gama de cores, além do negro profundo e do branco puro. Quando o quesito é contraste, os televisores de LED são um verdadeiro estrondo, capazes de pelo menos 3.000.000:1 contra o máximo de 1.000.000:1 da Plasma e 30.000:1 da LCD. Seu brilho também é insuperável e consolida a qualidade de imagem em todos os quesitos.


Atualmente, os televisores de LED que vem agradando ao consumidor, são as que possuem um melhor design, no caso, as mais finas e com menos bordas, como no caso da Infinita LE5500 da LG, que alem de ter um design incrível, painel IPS e um preço acessível ao publico, ainda possui um diferencial considerável – A função NetCast – que possibilita navegar nos melhores sites e portais do mundo, como por exemplo, o You Tube – maior canal de vídeos da atualidade – onde você consegue uma maior definição de cores e contraste dos vídeos em comparação com um monitor qualquer.


O que é um LED?
O diodo emissor de luz, também conhecido pela sigla em inglês LED (Light Emitting Diode). Sua funcionalidade básica é a emissão de luz em locais e instrumentos onde se torna mais conveniente a sua utilização no lugar de uma lâmpada. Especialmente utilizado em produtos de microeletrônica como sinalizador de avisos, também pode ser encontrado em tamanho maior, como em alguns modelos de semáforos.


LED TV não é OLED TV

Quando o primeiro televisor LCD com luz de fundo de LED foi lançado pela Sony, em 2004, muita gente acreditou que se tratava de um aparelho usando a tecnologia OLED (diodo emissor de luz orgânica). A TV tinha poucos centímetros de espessura, mas ainda assim era grossa demais para ser uma OLED TV. Três anos depois, em outubro de 2007, a mesma Sony lançou sua primeira OLED TV - o que só aumentou a confusão, já que os consumidores acreditavam se tratar de mais uma LED TV. É bom não confundir. As duas tecnologias transformam energia elétrica em luz, mas enquanto a LED necessita de um bulbo para tornar a luz visível e utilizável, a OLED usa compostos orgânicos que se auto-iluminam, dispensando bulbos ou lâmpadas fluorescentes para iluminar a tela. Com isso, é possível usar a tecnologia na fabricação de displays ultrafinos, com poucos milímetros de espessura, e até flexíveis.


Hoje as empresas estão investindo muito nas TVs de OLED, como no caso da Sul-Coreana LG, que lançou na IFA (maior feira de tecnologia do mundo) uma TV OLED 3D com apenas três milímetros de espessura, no qual a qualidade de imagem é incrível.


Um display de OLED é feito de três a cinco camadas de compostos orgânicos (baseados em carbono), que são colocadas em uma camada de vidro acrílico duro, material que também protege os delicados materiais internos. Os compostos orgânicos do material emitem luz vermelha, verde e azul em resposta a uma corrente elétrica (leia Como funcionam os diodos emissores de luz orgânicos). Tudo isso é 200 vezes mais fino que um fio de cabelo.

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